Samaritana
Letra: Edmundo Bettencourt
Música: Álvaro Leal
Dos amores do Redentor
Não reza a História Sagrada
Mas diz uma lenda encantada
Que o bom Jesus sofreu de amor.
Sofreu consigo e calou
Sua paixão divinal,
Assim como qualquer mortal
Que um dia de amor palpitou.
Samaritana,
Plebeia de Sicar,
Alguém espreitando, te viu Jesus beijar
De tarde quando foste encontrá-Lo só,
Morto de sede, junto à fonte de Jacob.
E tu, risonha, acolheste
O beijo que te encantou,
Serena, empalideceste
E Jesus Cristo corou.
Corou por ver quanta luz
Irradiava da tua fronte,
Quando disseste: Ó Meu Jesus,
Que bem eu fiz, Senhor, em vir à fonte.
Samaritana,
Plebeia de Sicar,
Alguém espreitando, te viu Jesus beijar
De tarde quando foste encontrá-Lo só,
Morto de sede, junto à fonte de Jacob.
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